Os fãs de esportivos começaram a se preocupar quando a Ferrari garantiu o compromisso com a sustentabilidade. Estariam os velozes bólidos da casa de Maranello correndo risco de extinção? Felizmente, o tempo mostrou que a empresa achou o equilíbrio entre baixa emissão de poluentes e prazer ao dirigir.
A 599 SA APERTA é a prova de que é possível criar um superesportivo “verde”. Apesar da tiragem limitadíssima (serão apenas 80 unidades produzidas), a versão exclusiva da 599 GTB passou por várias mudanças. A mais significativa é a ausência do teto, fazendo do carro um autêntico roadster.
O para-brisa está mais baixo, assim como a altura da suspensão. O banco traseiro cedeu espaço para dois santantonios, desenhados para proteger a cabeça dos ocupantes em caso de capotamento.
Outra novidade é o sistema HELE (de High Emotion Low Emitions, algo como Alta Emoção e Baixas Emissões, em tradução livre), que visa reduzir as emissões de poluentes. Segundo a Ferrari, em percurso urbano, o carro emite 270 gramas por quilo, ou 23% menos poluentes do que os 299 gramas por quilo da 599 convencional.
A marca afirma que a redução foi obtida graças às alterações que resultaram em um equilíbrio entre a energia necessária para o funcionamento do carro (eficiência do veículo) e a energia gerada (eficiência do motor). No entanto, a Ferrari não detalha quais partes do veículo foram modificadas para atingir o resultado divulgado.
A 599 especial também conta com o sistema start-stop (que desliga o motor automaticamente quando não é exigido), transmissão com trocas de marcha que se adaptam ao estilo de condução do motorista e um sistema que regula o funcionamento do ar-condicionado de modo a poupar combustível em determinadas situações.
A nova máquina de Maranello é impulsionada por um motor V12 de 670 cv e torque máximo de 63,22 mkgf a 6.500 rpm. As trocas de marcha são realizadas em apenas 60 milissegundos, resultando em um desempenho de fazer inveja a outros esportivos. São necessários apenas 3,6 segundos para chegar aos 100 km/h e a velocidade máxima é de 325 km/h.
O chassi também foi redesenhado para garantir a mesma rigidez estrutural da versão cupê sem implicar em peso extra. O interior pode ser acabado em materiais nobres, como fibra de carbono e Alcântara. De quebra, o cliente ainda pode escolher entre milhares de opções de personalização, que incluem pintura em dois tons e diversos tipos de couro.
A 599 SA APERTA é a prova de que é possível criar um superesportivo “verde”. Apesar da tiragem limitadíssima (serão apenas 80 unidades produzidas), a versão exclusiva da 599 GTB passou por várias mudanças. A mais significativa é a ausência do teto, fazendo do carro um autêntico roadster.
O para-brisa está mais baixo, assim como a altura da suspensão. O banco traseiro cedeu espaço para dois santantonios, desenhados para proteger a cabeça dos ocupantes em caso de capotamento.
Outra novidade é o sistema HELE (de High Emotion Low Emitions, algo como Alta Emoção e Baixas Emissões, em tradução livre), que visa reduzir as emissões de poluentes. Segundo a Ferrari, em percurso urbano, o carro emite 270 gramas por quilo, ou 23% menos poluentes do que os 299 gramas por quilo da 599 convencional.
A marca afirma que a redução foi obtida graças às alterações que resultaram em um equilíbrio entre a energia necessária para o funcionamento do carro (eficiência do veículo) e a energia gerada (eficiência do motor). No entanto, a Ferrari não detalha quais partes do veículo foram modificadas para atingir o resultado divulgado.
A 599 especial também conta com o sistema start-stop (que desliga o motor automaticamente quando não é exigido), transmissão com trocas de marcha que se adaptam ao estilo de condução do motorista e um sistema que regula o funcionamento do ar-condicionado de modo a poupar combustível em determinadas situações.
A nova máquina de Maranello é impulsionada por um motor V12 de 670 cv e torque máximo de 63,22 mkgf a 6.500 rpm. As trocas de marcha são realizadas em apenas 60 milissegundos, resultando em um desempenho de fazer inveja a outros esportivos. São necessários apenas 3,6 segundos para chegar aos 100 km/h e a velocidade máxima é de 325 km/h.
O chassi também foi redesenhado para garantir a mesma rigidez estrutural da versão cupê sem implicar em peso extra. O interior pode ser acabado em materiais nobres, como fibra de carbono e Alcântara. De quebra, o cliente ainda pode escolher entre milhares de opções de personalização, que incluem pintura em dois tons e diversos tipos de couro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário